Herdade do Gamito
A Herdade do Gamito está situada no CRATO, Alto Alentejo. Conta com 27 hectares de vinha, um projeto enoturístico com alojamento, numa paisagem alentejana de rara beleza, de declives suaves e povoada de impressionantes blocos graníticos. A adega perfeitamente integrada na paisagem, foi inspirada nas melhores adegas do novo mundo, sendo uma simbiose perfeita entre a modernidade e a autenticidade. Aqui produzem-se vinhos que são hoje uma referência regional e gozam de reconhecimento mundial. |
Amareleza Vinhos
O Território alentejano é dos raros com tradição na produção de vinho em talha. A sabedoria ancestral romana tem sido nos últimos anos retomada com um incrível fulgor, resgatando de tempos imemoriais um património que não é apenas vínico, é também cultural. Como são os vinhos de talha hoje produzidos na Amareleza sob a mestria e a arte do enólogo José Piteira. |
Herdade da Madeira Velha
Vidigueira
Adega Granja Amareleja
Fundada em 1952, conta já com 70 anos a produzir azeite e vinhos distintivos. Vinhos de alma alentejana e na pura tradição da margem esquerda do Guadiana. Esta zona do Alentejo, tradicionalmente seca e muito quente, agora sensivelmente amenizada pela influência da enorme albufeira da barragem do Alqueva, produz vinhos de perfil muito distintivo. A casta Moreto pela raridade e expressão que atinge aqui, é um ex-libris da casa. Foi ainda desta adega que em 1989 saiu o vinho campeão do mundo. Hoje a inovação traz o requinte e a tradição mantém o perfil inigualável, que faz com que os vinhos aqui produzidos sejam apreciados pelos mais exigentes especialistas. |
Adega de Alijó
Fundada em 1960, a adega de Alijó é uma das maiores e com maior peso sócio-económico na região do Douro. Com as suas vinhas localizadas em terrenos de encosta, dispostas em patamares, a uma altitude de 200 a 600 metros, o potencial de produção de vinhos de qualidade na região é enorme. Sendo esta a região do vinho licoroso mais famoso do mundo, o vinho do Porto, esta adega é conhecida também pela sua produção de vinho Moscatel, Espumantes e os vinhos Reserva. |
Vidigal Wines
Em 2021 é concretizado o projeto mais ambicioso do grupo Abegoaria – a aquisição da Vidigal Wines. As origens da empresa datam o início do Século XX, numa Quinta fundada por um Cónego da Igreja. Ao longo do último século a empresa conheceu um par de donos até que no início dos anos 90, o carismático António Mendes Lopes – assumiu a gestão. Desde essa altura a Vidigal conheceu grandes mudanças e avanços tecnológicos que lhe permitiram desenvolver a sua maior força nos mercados internacionais, operando em cerca de 40 países e com marcas de grande sucesso internacional. O ex-libris é o vinho Porta 6, uma das marcas portuguesas de maior sucesso no estrangeiro e um dos vinhos portugueses mais vendidos no Reino Unido.
A Vidigal Wines está localizada na zona de Leiria, na região vitivinícola de Lisboa. Nesta região tem estabelecidas diversas parcerias que no total representam cerca de 450ha. de vinhas. A grande maioria dos vinhos são produzidos muito perto do Oceano Atlântico – cerca de 30km – e, como tal, sofrem grande influência das brisas atlânticas, o que resulta em vinhos frescos e sempre muito frutados. Mantém também diversas parcerias noutras regiões produtoras de Portugal, num total de 7 regiões: Lisboa, Tejo, Douro, Alentejo, Dão, Beiras e Vinho Verde. |
Quinta Vale de Fornos
É da transição entre as terras de Campo com o Bairro, que aparece o complexo terroir das nossas vinhas, orografia irregular entre vales, encostas e colinas, solos argilo-calcários, arenosos e franco-argilosos. As vinhas têm a particularidade de não serem regadas, sendo sujeitas a um “stress” hídrico, resultando numa menor produção e melhor qualidade. A nossa adega é centenária. Construída no século XVIII por D.ª Antónia Ferreira (Ferreirinha), para oferecer à sua filha, por altura do casamento desta com o 3º Conde da Azambuja, é composta pelos seus famosos lagares em pedra, onde ainda hoje é feita a vinificação de parte dos vinhos, usando o tradicional “Pisar da Uva”, mas também pela impressionante coleção de toneis. Daqui saiem vinhos de um perfil altamente distintivo na região, obtendo reconhecimento internacional pela sua qualidade. |
Adega Ponte da Barca
Fundada em 1963, a Adega Ponte da Barca é recortada por três vales, cuja denominação se deve aos rios que os atravessam: rio Lima, rio Vez e rio Vade. Situada na sub-região do Lima, a casta branca Loureiro e a casta tinta Vinhão atingem aqui a melhor expressão, assumindo características únicas. Os vinhos brancos assumem-se como bastante aromáticos, elegantes e minerais, enquanto que os tintos apresentam maior potencial nesta sub-região devido às condições climáticas que condicionam a maturação das uvas. |
Única - Adega do Algarve
Última adega cooperativa atualmente no Algarve e terceira mais antiga de Portugal, sobreviveu ao “boom” turístico do Algarve, quando grande parte da agricultura deu lugar aos empreendimentos hoteleiros e espaços destinados ao turismo e quando muitos dos agricultores passaram a trabalhar para a hotelaria e restauração.
A adega procura manter viva a tradição de tempos idos. Apesar dos prémios e reconhecimentos nacionais e internacionais, reveladores da qualidade dos vinhos que produz, é ainda por muitos desconhecida mesmo dentro do país. |